DRA. SUSANA VILAÇA - Clinica da Pele
Dra. Susana Vilaça - Clinica da Pele - Medicina Estética - Dermatologista
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Melanoma

Faça o autoexame e proteja a sua pele

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20/05/2016 - 16:02
O melanoma é o tipo de cancro de pele que mais mata no mundo. Estima-se que cerca de 55 mil pessoas morram, todos os anos, com a doença. A dermatologista Susana Vilaça explica como se pode proteger.A incidência dos cancros da pele têm aumentado de forma gradual ao longo dos últimos 30 anos em Portugal. Estima-se que todos os anos surgem cerca de 12 mil novos cancros da pele, dos quais 1000 serão melanoma.
O melanoma é um tipo de cancro da pele menos frequente mas também é o mais perigoso. Numa fase avançada o melanoma tem capacidade de metastizar e invadir outros órgãos.
Existem vários fatores de risco que podem estar na origem do aparecimento do melanoma cutâneo:
  • Doentes com a pele, olhos e cabelo claro que dificilmente bronzeiam.
  • Doentes com antecedentes familiares e pessoais de cancro de pele.
  • Doentes com uma exposição crónica (no trabalho ou lazer) e periódica (férias) ao sol.
  • Doentes com história de queimaduras solares na infância ou na adolescência.
  • Doentes com elevado número de "sinais" na pele.
Sinais de alerta
  • Quando um sinal surge de novo ou altera de tamanho, cor e ou forma.
  • Quando um sinal têm vários cores
  • Quando um sinal dá comichão
  • Quando um sinal fica em ferida e não cicatriza
O autoexame da pele é muito importante. O exame deverá ser feito de forma sistemática. O doente deve colocar-se à frente do espelho e examinar toda área corporal, incluindo pés e mãos.
Devemos aplicar a regra do ABCDE nos sinais o que pode ajudar a detetar o melanoma numa fase inicial:
A – Assimetria – metade do sinal não coincide com a outra metade.
B – Bordo irregular – os bordos do sinal são irregulares.
C – Cor – várias tonalidades de castanho ou preto, e por vezes avermelhados, azulados ou brancos.
D – Diâmetro – o sinal é maior do que 5mm
E – Evolução – um sinal que alterou significativamente em pouco espaço de tempo.
Tratamento
O tratamento do melanoma, apesar de depender do seu estádio, é sempre individualizado e decidido por uma equipa de vários profissionais de saúde.  Por isso, em caso de dúvidas consulte o dermtologista. Quando diagnosticado numa fase precoce a sobrevida é alta, mas numa fase avançada pode ser letal.
Como proteger a sua pele
  • Evitar a exposição solar em horas mais perigosas (entre as 11h30 e 16h30)
  • Usar vestuário e chapéu de proteção.
  • Aplicar protetor solar contra as raios UVA e UVB antes de sair de casa e reforçar de duas em duas horas.

Dra. Susana Vilaça - Dermatologista Hospital Lusíadas Porto

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PSORÍASE


“As manifestações e severidade da psoríase são variáveis e podem ter um impacto muito importante na vida das pessoas”, afirma a dermatologista Susana Vilaça. 

Trata-se de uma doença inflamatória crónica da pele que afeta  2 a 3% da população mundial.
​No entanto existem tratamentos que podem controlar as lesões visíveis na pele, que costumam surgir entre os 30 e os 50 anos. “É importante que estes doentes saibam que não se encontram sozinhos e que existem várias opções terapêuticas para melhorar a sua qualidade de vida”, ressalva a especialista.

Causas
Genética; Fatores ambientais: infeções, toma de medicamentos, lesões e mesmo stresse.
Sintomas
A psoríase manifesta-se geralmente pela primeira vez através de lesões na pele, mas também pode atingir as unhas e articulações. Apresenta-se sob várias formas, sendo a mais frequente a psoríase em placas. Caracteriza-se pelo aparecimento de lesões vermelhas e descamativas, frequentemente localizadas nos joelhos, cotovelos e couro cabeludo (embora se possa manifestar em qualquer outra parte do corpo).
Diagnóstico
O diagnóstico é essencialmente clínico (feito em consulta através da observação do paciente). O caráter das lesões, a sua localização e evolução persistente são dados importantes a ter em conta. Em caso de dúvidas, pode recorrer-se a uma biópsia da pele.
Tratamento
Existem múltiplos tratamentos para a psoríase, que devem ser individualizados e adaptados a cada pessoa, dependendo da severidade da doença. Na sua escolha é muito importante a experiência do médico e a colaboração permanente do doente.
Os tratamentos mais comuns são: Corticóides; Análogos da vitamina D; Ácido salicílico e tazaroteno; Radiações ultravioletas (fototerapia); Medicamentos orais e biológicos. “Felizmente existem muitas abordagens terapêuticas, sendo que é muito importante serem prescritas e monitorizadas por um dermatologista”, afirma Susana Vilaça.
Cuidados a ter para a vida “Apesar de dispormos de tratamentos muito eficazes para esta doença, devemos ter atenção a atitudes simples que podem ajudar a controlar e mesmo evitar agudizações desta entidade. Sabe-se que hábitos de vida saudáveis e alguns cuidados diários, diminuem as manifestações de psoríase”, diz a dermatologista. Prática regular de exercício físico; Alimentação saudável; Evitar o consumo de tabaco e álcool; Helioterapia (exposiação solar); Aplicação tópica de emolientes, hidratantes e agentes queratolíticos (substâncias que dissolvem ou destroem a camada córnea da pele).
Último alerta Existem muitos medicamentos que podem agravar esta doença, pelo que deve informar o seu médico dermatologista de toda a medicação que está a fazer.​


Publicado na rotasaude.lusiadas.pt/psoriase/

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